CNPJ Empresa Registro
CNPJ Empresa Registro CNPJ Empresa Registro
  • Home
  • Contato
« 10 »
TJMG 01/11/2018 -Fl. 10 -Caderno 2 - Publicações de Terceiros e Editais de Comarcas -Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais

Caderno 2 - Publicações de Terceiros e Editais de Comarcas ● 01/11/2018 ● Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais

10 – quinta-feira, 01 de Novembro de 2018

Publicações de Terceiros e Editais de Comarcas Minas Gerais - Caderno 2

DOMINGOS COSTA INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS S/A
CNPJ 17.159.518/0001-75

S.A. e desconto obtido em função da quitação de débitos de ICMS e ST
(*)
(*)(PDOLQKDUHFXSHUDomRGHGHVSHVDVUHSUHVHQWDRYDORUUHIHUHQWHDRFUpGLWRGH([WHPSRUkQHRGH3,6H&2),16UHIHUHQWHDHPEDODJHQVH
Em 31/12/2017, a linha recuperação de despesas representa o valor
juntoem
a SEFAZ
através
do programa
na aColigada
Indúsinsumos
UHIHUHQWHDRFUpGLWRGH([WHPSRUkQHRGH3,6H&2),16UHIHUHQWHDHPna empresa Domingos Costa Indústrias Alimentícias S.A. e desconto obtido
função da
quitação
de débitos “REGULARIZE
de ICMS e ST junto
SEFAZ através
tria e Comércio José de Paula S.A.
do
balagens
programa
e insumos
“REGULARIZE
na empresa
na Domingos
Coligada Indústria
Costa Indústrias
e Comércio
Alimentícias
José de Paula S.A.
5HVXOWDGR¿QDQFHLUR
Controladora
Consolidado
31/12/2016
31/12/2016
31/12/2017
Reapresentado
31/12/2017
Reapresentado
5HFHLWDV¿QDQFHLUDV
Variações monetárias ativas ...............................................................
4.841
1.248
4.938
1.248
Juros recebidos ...................................................................................
3.551
3.600
3.596
3.615
5HQGLPHQWRVGHDSOLFDo}HV¿QDQFHLUDV..............................................
1.887
919
2.260
919
Descontos obtidos ..............................................................................
775
130
777
130
 'HGXomRGHUHFHLWDV¿QDQFHLUDV ....................................................
(457)
(270)
(480)
(271)
10.597
5.627
11.091
5.641
'HVSHVDV¿QDQFHLUDV
Variações monetárias passivas ...........................................................
(7.978)
(9.212)
(10.242)
(9.212)
Juros pagos .........................................................................................
(19.869)
(14.723)
(25.019)
(15.033)
Multa atraso no pagamento ................................................................
IOF .....................................................................................................
(1.541)
(195)
(1.708)
(195)
Despesas de tarifas de cobrança.........................................................
(529)
(471)
(580)
(471)
Descontos concedidos ........................................................................
(151)
(120)
(505)
(120)
2XWUDVGHVSHVDV¿QDQFHLUDV................................................................
(1.888)
(173)
(1.948)
(173)
(31.956)
(24.894)
(40.002)
(25.204)
(21.359)
(19.267)
(28.911)
(19.563)
*HUHQFLDPHQWRGHULVFRVHLQVWUXPHQWRV¿QDQFHLURV2VLQVWUXPHQWRV¿QDQFHLURVGD&RPSDQKLDHQFRQWUDPVHUHJLVWUDGRVHPFRQWDVSDWULPRQLDLVHP
das taxas contratadas versus as vigentes no mercado. Os valores de mercado
*HUHQFLDPHQWRGHULVFRVHLQVWUXPHQWRV¿QDQFHLURVOs
instrumentos
de
dezembroGD
de&RPSDQKLD
2017 e 2016HQFRQWUDPVH
e a Administração
dessesHP
instrumentos
é efetuada por GRVDWLYRVHSDVVLYRV¿QDQFHLURVQmRGLYHUJHPVLJQL¿FDWLYDPHQWHGRVYDORUHV
meio de estratégias operacionais, visando liquidez, rentabilidade e segurança. A
¿QDQFHLURV
UHJLVWUDGRV
FRQWDV SDWULPRQLDLV
SROtWLFDGHFRQWUROHFRQVLVWHHPDFRPSDQKDPHQWRSHUPDQHQWHGDVWD[DVFRQWUDWDGDVYHUVXVDVYLJHQWHVQRPHUFDGR2VYDORUHVGHPHUFDGRGRVDWLYRVHSDVVLYRV¿contábeis dos mesmos, na extensão em que foram pactuados e encontram-se
em 31 de dezembro de 2017 e 2016 e a Administração desses instrumentos é
QDQFHLURVQmRGLYHUJHPVLJQL¿FDWLYDPHQWHGRVYDORUHVFRQWiEHLVGRVPHVPRVQDH[WHQVmRHPTXHIRUDPSDFWXDGRVHHQFRQWUDPVHUHJLVWUDGRVSRUWD[DVHFRQGLo}HV
registrados por taxas e condições praticadas no mercado para operações de naefetuada por meio de estratégias operacionais, visando liquidez, rentabilidade
praticadas
noAmercado
operações
de natureza,
risco e prazo similares.
tureza, risco e prazo similares.
e segurança.
política para
de controle
consiste
em acompanhamento
permanente
,QVWUXPHQWRV¿QDQFHLURVQmRGHULYDWLYRV
Controladora
Consolidado
31/12/2016
31/12/2016
Notas
31/12/2017
Reapresentado
31/12/2017
Reapresentado
$WLYRV¿QDQFHLURV ...........................................................................
$WLYRV¿QDQFHLURVPHQVXUDGRVSHORFXVWRDPRUWL]DGR
menos provisão para redução ao valor recuperável:
Caixa e equivalentes de caixa ...........................................................
4
8.803
14.744
9.177
14.746
Contas a receber de clientes ..............................................................
5
69.557
69.004
69.672
69.004
Partes relacionadas ............................................................................
17
18.339
18.972
6.282
18.972
Total .................................................................................................
96.699
102.720
85.131
102.722
3DVVLYRV¿QDQFHLURV
3DVVLYRV¿QDQFHLURVPHQVXUDGRVSHORFXVWRDPRUWL]DGR
(PSUpVWLPRVH¿QDQFLDPHQWRV .........................................................
11
81.586
77.063
94.594
77.063
Fornecedores .....................................................................................
12
36.216
33.420
38.518
33.425
Partes relacionadas ............................................................................
17
373
8.101
7.477
8.042
Total ..................................................................................................
118.175
118.584
140.589
118.530
24.2. Gerenciamento de riscos - $&RPSDQKLDHVWiH[SRVWDDGLYHUVRVULVFRV¿QDQceiros inerentes à natureza de suas operações. Dentre os principais fatores de riscos
de mercado que podem afetar o negócio da Companhia, destacam-se: Risco de crédito - A política de vendas da Companhia está subordinada às políticas de crédito
¿[DGDVSRUVXD$GPLQLVWUDomRHYLVDPLQLPL]DUHYHQWXDLVSUREOHPDVGHFRUUHQWHV
da inadimplência de seus clientes. As contas a receber são bastante pulverizadas e
correspondem a um grande número de clientes. Portanto, não se concentram em alguns clientes, minimizando o risco de crédito com os procedimentos de controle. A
provisão para redução ao valor de realização de créditos de clientes é realizada por
meio da análise individual dos títulos em atraso, considerando como base inicial o
FULWpULR¿VFDO$SOLFDGRRFULWpULR¿VFDOpH[WUDtGDXPDEDVHGHGDGRVFRPRVWtWXORV
pendentes de recebimento, sendo esta levada à análise do departamento de cobrança. Somente os títulos com baixa probabilidade de recebimento são provisionados
HGHVWHVVRPHQWHRVWtWXORVTXHDWHQGHPDRVTXHVLWRV¿VFDLVSDUDDSURYHLWDPHQWR
destas despesas são deduzidos da base de cálculo do imposto de renda e contribuição social. Os créditos de liquidação duvidosa estão adequadamente cobertos por
SURYLV}HVMXOJDGDVVX¿FLHQWHVSHOD$GPLQLVWUDomRGD&RPSDQKLDSDUDID]HUIUHQWH
a eventuais perdas na realização no montante de R$ 3.920 em 31 de dezembro
de 2017. Risco de liquidez - A Administração da Companhia gerencia os riscos
de liquidez visando assegurar o cumprimento das obrigações associadas a passiYRV¿QDQFHLURVVHMDSRUOLTXLGDomRHPGLQKHLURRXFRPRXWURVDWLYRV¿QDQFHLURV
mantendo, sempre que possível, o planejamento para atender a estas obrigações

HPFRQGLo}HVQRUPDLVGHPHUFDGRRXHPFRQGLo}HVHVSHFt¿FDVFRQIRUPHRJUDX
de risco. Para isso, trabalha com um prazo médio de recebimento inferior ao prazo
médio de pagamento. Risco de mercado - Os riscos de mercado estão relacionados,
principalmente, aos riscos de mudança nos preços dos produtos e serviços ofertados
SHOD&RPSDQKLDDVVLPFRPRHPWD[DVGHMXURVHRXWUDVWD[DVTXHSRVVDPLQÀXHQFLDU
a sua receita, bem como os valores dos seus ativos e passivos. O objetivo da Administração é gerenciar e controlar a exposição da Companhia aos riscos de mercado,
dentro de limites compatíveis, afastando os obstáculos ao crescimento dos negócios.
Riscos operacionais - Os riscos operacionais são os riscos diretos e indiretos de perdas decorrentes de uma variedade de causas associadas aos processos da Companhia,
assim como aos colaboradores, tecnologia e infraestrutura, além de fatores externos
de mercado e de liquidez, como os decorrentes de ações legais e requerimentos regulatórios. O objetivo da Companhia é gerenciar os riscos operacionais, assim como
HYLWDUDVSHUGDV¿QDQFHLUDVHGDQRVjUHSXWDomR6RFLHGDGHPHGLDQWHSURFHGLPHQWRV
e políticas alinhados com as atividades e negócios da Companhia. A responsabilidade
de desenvolver, implementar e monitorar controles para endereçar os riscos operacionais é da Alta Administração da Companhia, sobretudo quanto a revisões periódicas
GHVVHVFRQWUROHVHGDVSROtWLFDVLQWHUQDVD¿PGHJDUDQWLUDVLPSOHPHQWDo}HVHIXQcionamento adequados. 25. Coberturas de seguros - A Companhia adota a política
de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos, por montantes conVLGHUDGRVVX¿FLHQWHVSDUDFREULUHYHQWXDLVVLQLVWURVFRQVLGHUDQGRDQDWXUH]DGHVXD
atividade. As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do

escopo de uma auditoria de demonstrações contábeis, consequentemente, não foram
examinadas pelos nossos auditores independentes. 26. Eventos subsequentes - De
acordo com o disposto no Pronunciamento Técnico CPC nº 24, não houve eventos
subsequentes relevantes que ocasionassem ajustes ou divulgações especiais.
Patricia Macedo Costa - Diretora Presidente
Thais de Paiva Arantes - Diretora de Finanças e Controle
Thiago Costa - Diretor de Vendas e Marketing
Sérgio Gonçalves dos Santos - Diretor Técnico
Sérgio Fernando de Macedo Moura - Diretor Industrial.
André Luiz Costa - Contador - CRC-MG/43.332-O
Relatório do auditor independente sobre as demonstrações
contábeis individuais e consolidadas
Aos
Administradores e Acionistas da
Domingos Costa Indústrias Alimentícias S.A.
Contagem – MG
Opinião - Examinamos as demonstrações contábeis individuais e consolidadas da
'RPLQJRV&RVWD,QG~VWULDV$OLPHQWtFLDV6$ ³&RPSDQKLD´ LGHQWL¿FDGDVFRPR
controladora e consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017 e as respectivas demonstrações do resultado, do
UHVXOWDGRDEUDQJHQWHGDVPXWDo}HVGRSDWULP{QLROtTXLGRHGRÀX[RGHFDL[DSDUDR
H[HUFtFLR¿QGRQHVVDGDWDEHPFRPRDVFRUUHVSRQGHQWHVQRWDVH[SOLFDWLYDVLQFOXLQdo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações
contábeis individuais e consolidadas acima referidas apresentam adequadamente,
HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ¿QDQFHLUD LQGLYLGXDO H
consolidada, da Domingos Costa Indústrias Alimentícias S.A. em 31 de dezembro
de 2017, o desempenho individual e consolidado de suas operações e o seu respecWLYRÀX[RGHFDL[DLQGLYLGXDLVHFRQVROLGDGRVSDUDRH[HUFtFLR¿QGRQHVVDGDWDGH
acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Base para opinião - Nossa
auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das
demonstrações contábeis individuais e consolidadas”. Somos independentes em relação à Companhia e suas controladas, de acordo com os princípios éticos relevantes
SUHYLVWRVQR&yGLJRGHeWLFD3UR¿VVLRQDOGR&RQWDGRUHQDVQRUPDVSUR¿VVLRQDLV
emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de
DXGLWRULDREWLGDpVX¿FLHQWHHDSURSULDGDSDUDIXQGDPHQWDUQRVVDRSLQLmROutros
assuntos - Demonstrações contábeis dos valores correspondentes examinadas
por outro auditor - O exame das demonstrações contábeis referentes ao exercício
¿QGRHPGHGH]HPEURGHSUHSDUDGDVRULJLQDOPHQWHDQWHVGRVDMXVWHVGHFRUUHQWHVDHUURVLGHQWL¿FDGRVQRUHJLVWURHGLYXOJDomRHQYROYHQGRVDOGRVHWUDQVDo}HV
de determinada investida, descritos na Nota Explicativa no 2.4, foi conduzido sob a
responsabilidade de outro auditor independente, que emitiu relatório de auditoria
FRPPRGL¿FDomRHPGHDEULOGHUHIHUHQWHDOLPLWDomRGHHVFRSRUHIHUHQWH
a falta de auditoria de determinada controlada, assunto este endereçado neste exercício com a auditoria da referida investida por nós, cujos impactos também fazem
parte dos ajustes de reapresentação descrito na Nota Explicativa no 2.4. Como parte
de nossos exames das demonstrações contábeis de 2017, examinamos também os
ajustes descritos na Nota Explicativa no 2.4 que foram efetuados para alterar as demonstrações contábeis de 2016. Em nossa opinião, tais ajustes são apropriados e
foram corretamente efetuados. Não fomos contratados para auditar, revisar ou aplicar quaisquer outros procedimentos sobre as demonstrações contábeis da CompaQKLDUHIHUHQWHVDRLQtFLRRX¿QDOGRH[HUFtFLR¿QGRHPGHGH]HPEURGH2016 e,
portanto, não expressamos opinião ou qualquer forma de asseguração sobre as referidas demonstrações contábeis de 2016 tomadas em conjunto. Demonstrações do
valor adicionado - Examinamos também as demonstrações individuais e consoliGDGDVGR9DORU$GLFLRQDGR '9$ UHIHUHQWHVDRH[HUFtFLR¿QGRHPGHGH]HPEUR
de 2017, elaboradas sob a responsabilidade da administração da Companhia, cuja
apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para companhias abertas e apresentadas como informação suplementar para os demais tipos de sociedade,
foram submetidas aos mesmo procedimentos de auditoria executados em conjunto
com a auditoria das demonstrações contábeis da Companhia. Para o alcance de nossa auditoria, avaliamos se essas demonstrações estão reconciliadas com as informações contábeis e registros contábeis, conforme aplicável, e se a sua forma e conteúdo
HVWmRGHDFRUGRFRPRVFULWpULRVGH¿QLGRVQR3URQXQFLDPHQWR7pFQLFR&3&
Demonstração do Valor Adicionado. Com base em nossa auditoria, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que não foram elaboradas, em
todos os seus aspectos relevantes, de forma consistente com as demonstrações con-

tábeis tomadas em conjunto. Responsabilidades da Administração pelas 05/05
demonstrações contábeis individuais e consolidadas - A Administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis
individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil
e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a
elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações contábeis
individuais e consolidadas, a Administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a administração pretenda liquidar a Companhia e suas controladas ou cessar suas operações, ou não
tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os
responsáveis pela governança da Companhia e suas controladas são aqueles com
responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações
contábeis. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações
contábeis individuais e consolidadas - Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis individuais e consolidadas, tomadas em
conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por
fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança
razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria
realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre
detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser
decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualPHQWHRXHPFRQMXQWRSRVVDPLQÀXHQFLDUGHQWURGHXPDSHUVSHFWLYDUD]RiYHODV
decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações
contábeis. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras
HLQWHUQDFLRQDLVGHDXGLWRULDH[HUFHPRVMXOJDPHQWRSUR¿VVLRQDOHPDQWHPRVFHWLFLVPRSUR¿VVLRQDODRORQJRGDDXGLWRULD$OpPGLVVR• ,GHQWL¿FDPRVHDYDOLDPRV
os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis individuais e consolidadas, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos
HYLGrQFLDGHDXGLWRULDDSURSULDGDHVX¿FLHQWHSDUDIXQGDPHQWDUQRVVDRSLQLmR2
risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o
proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles inWHUQRVFRQOXLRIDOVL¿FDomRRPLVVmRRXUHSUHVHQWDo}HVIDOVDVLQWHQFLRQDLV• Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarPRVSURFHGLPHQWRVGHDXGLWRULDDSURSULDGRVjVFLUFXQVWkQFLDVPDVQmRFRPR
REMHWLYRGHH[SUHVVDUPRVRSLQLmRVREUHDH¿FiFLDGRVFRQWUROHVLQWHUQRVGD&RPpanhia e suas controladas; • Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas
pela Administração; • Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração,
da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que
SRVVDP OHYDQWDU G~YLGD VLJQL¿FDWLYD HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH
operacional da Companhia e suas controladas. Se concluirmos que existe incerteza
relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis individuais e consolidadas ou inFOXLUPRGL¿FDomRHPQRVsa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas
conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de
nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia e
suas controladas a não mais se manter em continuidade operacional; • Avaliamos a
apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis individuais e consolidadas representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com
o objetivo de apresentação adequada; • Obtemos evidência de auditoria apropriada
H VX¿FLHQWH UHIHUHQWH jV LQIRUPDo}HV ¿QDQFHLUDV GDV HQWLGDGHV RX DWLYLGDGHV GH
negócio do grupo para expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis
consolidadas. Somos responsáveis pela direção, supervisão e desempenho da auditoria do grupo e, consequentemente, pela opinião de auditoria. Comunicamo-nos
com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance
SODQHMDGRGDpSRFDGDDXGLWRULDHGDVFRQVWDWDo}HVVLJQL¿FDWLYDVGHDXGLWRULDLQFOXVLYHDVHYHQWXDLVGH¿FLrQFLDVVLJQL¿FDWLYDVQRVFRQWUROHVLQWHUQRVTXHLGHQWL¿camos durante nossos trabalhos.
Belo Horizonte, 27 de setembro de 2018
Daniel Menezes Vieira
CT CRC MG-078.081/O-1
Grant Thornton Auditores Independentes
CRC SP – 025.583/O-1 “S” - MG
572 cm -30 1160124 - 1

SINDICATO DOS TRABALHADORES NO SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO
DE MINAS GERAIS - SINDPÚBLICOS - MG
ELEIÇÕES DO SINDPÚBLICOS – MG
GESTÃO 2019/2024
O Presidente da Comissão Eleitoral do SINDPÚBLICOS-MG – Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado de Minas Gerais, Sr.
Thiago Cardoso Batista, nos termos do Estatuto e calendário aprovado, torna pública a inscrição da Chapa “RENOVANDO SEMPRE”, abaixo relacionada, única chapa inscrita para o pleito de 2019/2024 e declara aberto o prazo de 5 (cinco) dias para impugnação das candidaturas.
CHAPA 1- RENOVANDO SEMPRE

GILMAR BERNADES DA SILVA
JOSÉ ANTÕNIO ELIAS

LUZ
FORMIGA

FAZENDA
FAZENDA

REGIONAL TRIANGULO
NOME
CÍCERA LESLIE DOS SANTOS LEAL
ELENICE MARIA RODRIGUES
MARCOS ANTÔNIO M. GONZAGA
MATEUS VAZ RESENDE

CIDADE
MONTE CARMELO
JOÃO PINHEIRO
MONTE CARMELO
ARAXA

SECRETARIA
SEDS
FAZENDA
FAZENDA
FAZENDA

DIRETORIA EXECUTIVA
CARGO
DIRETOR FUNÇÃO PUBLICA
DIRETOR JURIDICO
DIRETOR DE APOSENTADOS
DIRETOR EDUCACIONAL
DIRETOR COORDENADOR
DIRETOR SEDS
DIRETOR SEPLAG
DIRETOR FAZENDÁRIO
DIRETOR FINANCEIRO
DIRETOR INTERSINDICAL
DIRETOR ADMINISTRATIVO
DIRETOR SECRETÁRIO GERAL
DIRETOR DE ASSUNTOS DO EX-MCX

NOME DIRETOR
CARLOS ALBERTO NOGUEIRA
DOMINGOS TEODOLINDO C MOTA
ALCENIRA FERREIRA DE MATOS
EDUARDO SERGIO COELHO
GERALDO ANTÔNIO H.DA CONCEIÇÃO
HUGO BARBOSA DE PAULO
NATAN PEREIRA
RONALDO LUZ MACHADO
INÊS APARECIDA SOARES
PASQUALLE SCOVINO
CLÁUDIO ROBERTO FERREIRA UTSCH
ANDERSON ROGÉRIO DA ROCHA
CARLOS KLEBER BECHIR

SECRETARIA
SEDS
FAZENDA
SEDESE
EDUCACAÇÃO
FAZENDA
SEDS
SEPLAG
FAZENDA
SEPLAG
FAZENDA
FAZENDA
IPEM
EDUCAÇÃO

REGIONAL NORTE
NOME
DIVINO SOARES DA SILVA
MICHELE AMANDA GOIS VIEIRA
JACKSON LUÍZ R.DE OLIVEIRA
ROBERTO CARLOS M. SANTIAGO

CIDADE
MONTES CLAROS
MONTES CLAROS
CURVELO
MONTES CLAROS

SECRETARIA
FAZENDA
SEDS
FAZENDA
FAZENDA

SUPLENTES DA DIRETORIA EXECUTIVA
NOME
JOSÉ CARLOS DA SILVA
WILSON RAIMUNDO COSTA
CARLOS EDUARDO FERREIRA LEMES
ADEILTON DE SOUZA ROCHA
ARTHUR DUTRA DE ALMEIDA

MATA
NOME
ADRIANA GERALDA C.A.G.CARDOSO
ANA MARIA DA SILVA NATALI
ANDRÉ LUÍS DE OLIVEIRA
DIRLEI DE SOUZA TEIXEIRA
FÁBIO JOSÉ DE ALMEIDA
ROSÂNGELA MARCHETTI S.B. SILVA

CIDADE
BARBACENA
JUIZ DE FORA
JUIZ DE FORA
ALÉM PARAÍBA
JUIZ DE FORA
JUIZ DE FORA

SECRETARIA
IPSM
EDUCACÃO
SEDS
FAZENDA
FAZENDA
SEPLAG

CIDADE
UBERLÂNDIA
LAVRAS
BELO HORIZONTE
RIBEIRÃO DAS NEVES
TEÓFILO OTONI

SECRETARIA
SEPLAG
FAZENDA
FAZENDA
SEDS
SEDS

DIRETORIA ESTADUAL
REGIÃO METROPOLITANA
NOME
ANDRÉA CRISTINA DUNGAS SANTOS
ÂNGELA MARIA CRUZ A. CADETTE
FABIANA MOURA DE CARVALHO
HUDSON EDUARDO BISPO
ISABELA DE FARIA SILVA DANTAS
JOÃO CÉSAR MIRANDA NOVAIS
JULIANA PEITO M. GONÇALVES
KELLEN CRISTINA DA SILVA SOARES
LAERCIO HERNANE A. GONÇALVES
MAGDA ANDRADE NEVES
RAIMUNDO MENDES COSTA
ROGÉRIO BRANCO MACEDO
TACIANA LOPES DE SOUZA

CIDADE
BELO HORIZONTE
BELO HORIZONTE
BETIM
BELO HORIZONTE
BELO HORIZONTE
BELO HORIZONTE
SABARÁ
BELO HORIZONTE
BELO HORIZONTE
CONTAGEM
BELO HORIZONTE
BELO HORIZONTE
BELO HORIZONTE

SECRETARIA
EDUCAÇÃO
IPEM
FAZENDA
SEDESE
SETOP
SEDESE
SEDS
EDUCAÇAO
EDUCAÇAO
SEDS
IPEM
PMMG
IPEM

REGIONAL RIO DOCE/METALURGICA
NOME
ANTÕNIO PEDROSA DA SILVA
ELIAS SILVEIRA DE ABREU
FERNANDO GABRIEL F. VICENTE
FLÁVIO LÚCIO VIEIRA
GILMAR SOARES DE OLIVEIRA
OTAVIANO AUGUSTO DE O. COSTA
JOSÉ EDUARDO PINHEIRO
SÉRGIO MURILO MOL

CIDADE
INHAPIM
CARATINGA
IPATINGA
SANTA BARBARA
MANHUAÇU
GOVERNADOR VALADARES
PONTE NOVA
JOÃO MONLEVADE

SECRETARIA
POLICIA CIVIL
FAZENDA
FAZENDA
FAZENDA
FAZENDA
FAZENDA
FAZENDA
FAZENDA

REGIONAL MUCURI/JEQUITINHONHA
NOME
ARNALDO RIBEIRO DE LIMA
BEATRIZ SANDES WOLFF
DULCI LEIA SOUSA SANTOS
EDWIN CESAR MAIA DA SILVA
FABRICIANA LIMA DE CASTRO
HÉLIO LUÍZ LACERDA
LUCAS RODRIGUES SANTOS SILVA
MARIA DAS GRAÇAS S. MIRANDA
RONALDO CÉSAR DE LIMA
ROSEMARY ANDRADE

CIDADE
PEDRA AZUL
TEÓFILO OTONI
ALMENARA
TEÓFILO OTONI
TEÓFILO OTONI
JACINTO
TEÓFILO OTONI
TEÓFILO OTONI
TURMALINA
NANUQUE

SECRETARIA
FAZENDA
SEDS
FAZENDA
SEDS
EDUCAÇÃO
FAZENDA
IDENE
FAZENDA
FAZENDA
FAZENDA

REGIONAL SUL
NOME
ADEMIR STAMPONE
AVELINA HAUSSLER FERNANDES
ÉDER WILSON RIBEIRO
ERNANDO VILELA
JOÃO CARLOS BEZERRA GUERRA
JOÃO PEDRO PEREIRA BARBOSA
JOEL DONIZETI BATISTA
JOSÉ APARECIDO DE A. RIBEIRO
LUÍZ CLÁUDIO PADILHA
RODRIGO DE FREITAS CANDIDO
YURI DIAS DE OLIVEIRA

CIDADE
GUAXUPÉ
POÇOS DE CALDAS
VARGINHA
LAVRAS
VARGINHA
PASSOS
VARGINHA
OURO FINO
ALFENAS
POÇOS DE CALDAS
VARGINHA

SECRETARIA
FAZENDA
SEPLAG
FAZENDA
FAZENDA
SEPLAG
FAZENDA
SEPLAG
FAZENDA
FAZENDA
FAZENDA
FAZENDA

CONSELHO FISCAL
MEMBROS TITULARES
NOME
APARECIDA ADONIZETE S. MOREIRA
HÉLIO FERREIRA DE MORAIS
JOSÉ CARLOS RAMOS

CIDADE
BELO HORIZONTE
BELO HORIZONTE
VÁRZEA DA PALMA

SECRETARIA
OGE
FAZENDA
FAZENDA

MEMBROS SUPLENTES
NOME
ALINE RESENDE MACHADO
CATARINA E. FARIA LEOPOLDINO
JURANDIR FRANCISCO FIGUEIREDO

CIDADE
SÃO SEBASTIÃO DO PARAÍSO
UBERABA
PIRAPORA

SECRETARIA
EDUCAÇÃO
FAZENDA
FAZENDA

REGIONAL OESTE
NOME
ALEXANDRE F. KNISCHEWSKI

CIDADE
BOM DESPACHO

SECRETARIA
PMMG

Geraldo Antônio Henrique da Conceição
Diretor Coordenador do SINDPÚBLICOS – MG
66 cm -30 1160530 - 1

  • Notícias

    • Influenciador Filippe Ribeiro é preso por golpes na compra e venda de veículos
    • Operação Faketech Investiga Ruyter Poubel
    • Raiam Santos divulga que influencers Diego Aguiar e Ruyter são alvos de inquérito policial contra Kirvano
    • Empresário Brasileiro é Preso em Miami por Apontar Laser para Aviões
    • Influenciador Ruyter Poubel é investigado por golpe em apostas online

CNPJ Empresa Registro © 2025.